LINGUAGENS COMUNS
Economia solidária na cidade viva
Resumo
O presente texto sugere uma aproximação entre a noção de Economia Solidária e a ideia de uma antropologia da cidade, abordada pelo antropólogo francês Michel Agier. No texto “Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos” (2011), Agier (2011) sugere que a cidade é uma construção heterogênea que se faz através das práticas interativas de seus citadinos. Já a Economia Solidária é vista como um espaço onde atuam as cooperativas e empreendimentos solidários, forma alternativa de trabalho, onde há espaço para trocas, para relações solidárias e autogestionárias. Como uma maneira de verificar como que uma cooperativa de Economia Solidária funciona na prática, realizou-se um estudo de campo com uma cooperativa na cidade de Pelotas. A metodologia utilizada para este estudo foi bibliográfica e escolheu-se como estudo de caso realizar entrevistas com pessoas da cooperativa Teia Ecológica. Acredita-se que a ideia da Economia Solidária comunga com a ideia de cidade desenvolvida por Agier.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.