FABRICAÇÃO DIGITAL E ARQUITETURA
Para além da superespecialização dos arquitetos em direção à colaboração
Resumo
Este artigo analisa os desdobramentos da implementação dos laboratórios de fabricação digital nas escolas de arquitetura no Brasil. Visa politizar a discussão para que este fato seja tratado, principalmente nas universidades públicas, no âmbito de projetos de extensão que levam em conta o uso de novas tecnologias como inflexão para a arquitetura se posicionar diante das políticas públicas de habitação e uso do espaço urbano, de forma a pensá-lo mais democrático. Com a finalidade de ser um ensaio crítico, busca uma leitura das culturas open source, open design e dos movimentos Maker para que venham ganhar espaço em novas condutas em uma arquitetura mais inclusiva e aberta, tanto no que diz respeito à procura por inovação tecnológica quanto como possibilidade de inovação social que vincule necessariamente a participação dos arquitetos na busca de soluções prementes dos vários movimentos sociais por dignidade nos direitos básicos à moradia e à cidade.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.