CRIAÇÃO, CULTURA E DISPOSITIVOS
A arte como ato de resistência
Resumo
Os processos de criação no campo da arquitetura e do urbanismo, tendo como suporte uma multiplicidade de dispositivos, possibilitam a atualização de alguns conceitos como ferramentas operativas nas produções de arquitetos, teóricos e artistas, tais como: diagramas, hibridizações, disjunção, espaço da informação, entre outros. Compreendendo a arquitetura como um campo ampliado de ação, de plasticidade político-cultural, de problematizações e de contaminação com outras linguagens e territórios do saber, esse trabalho transita na interface da cultura e da arte. A arte, aqui, é entendida como fluxo de resistência criativa atravessada pelo universo da micropolítica da subjetivação e, instrumento tático, capaz de produzir escapes frente aos projetos contemporâneos e aos poderes da cultura hegemônica que a tudo quer paralisar, normatizar e controlar. Palavras-chave: arte, criação, resistência.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.