POR UMA ÉTICA CRIANCEIRA DAS CIDADES
Resumo
No intento de dar pistas que tangenciam a multiplicidade das condições urbanas contemporâneas, a principal reflexão discorrida aqui é diante da proposição de uma escala da experiência da rua que se faz adversa ao que vem sendo indicado na hegemonia dos usos do espaço público. O eixo dorsal para uma experiência em devir, que se faça a partir de uma ética crianceira para a multiplicidade, são corporalidades in-fantis – crianças na faixa etária de até 12 anos. E à ética e suas relações agenciadas com a urbanidade, são recorridos os autores da filosofia francesa contemporânea: Spinoza, Gilles Deleuze e Agamben.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.