FRONTEIRAS DISSOLVIDAS
A experiência zigoto como mergulho na maleabilidade de um corpo-coletivo
Resumo
A presente escrita parte da experiência realizada no ZIGOTO: Seminário de Experimen - tações Poeticoeducativas 1 vinculado ao projeto Patafísica: mediadores do imaginário 2 - PREC/UFPel. O relato se estende por um pensamento em torno do corpo-coletivo, conceito chave para o fenômeno observado. Numa espécie de elo, a corda é elemento determinante do convívio com o outro, e a paisagem é uma especulação entre dentro e fora. A escrita vai em direção a uma fronteira dissolvida, onde o caminhar plural possibilita a distensão do sujeito e de seu entorno. Durante aproximadamente 18km, a experiência proporcionou uma série de possibilidades de significação, desde as relações de uma pos - sível meditação cinética, até a prática de um território plural compartilhado - a paisagem como pretexto para o encontro com o impossível. Qual a relação que o corpo estabelece quando se entrega para a experiência compartilhada? Dessa questão, a escrita busca recuperar nuances que tangenciam o percurso experienciado.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.