FRONTEIRAS DISSOLVIDAS

A experiência zigoto como mergulho na maleabilidade de um corpo-coletivo

  • Stela Soares Kubiaki
  • Gabriela da Costa Gomes
  • Carolina Corrêa Rochefort
Palavras-chave: expe-riência, fronteira, corpo-coletivo

Resumo

A presente escrita parte da experiência realizada no ZIGOTO: Seminário de Experimen - tações Poeticoeducativas 1 vinculado ao projeto Patafísica: mediadores do imaginário 2 - PREC/UFPel. O relato se estende por um pensamento em torno do corpo-coletivo, conceito chave para o fenômeno observado. Numa espécie de elo, a corda é elemento determinante do convívio com o outro, e a paisagem é uma especulação entre dentro e fora. A escrita vai em direção a uma fronteira dissolvida, onde o caminhar plural possibilita a distensão do sujeito e de seu entorno. Durante aproximadamente 18km, a experiência proporcionou uma série de possibilidades de significação, desde as relações de uma pos - sível meditação cinética, até a prática de um território plural compartilhado - a paisagem como pretexto para o encontro com o impossível. Qual a relação que o corpo estabelece quando se entrega para a experiência compartilhada? Dessa questão, a escrita busca recuperar nuances que tangenciam o percurso experienciado.
Publicado
2019-07-31
Como Citar
KUBIAKI, S. S.; GOMES, G. DA C.; ROCHEFORT, C. C. FRONTEIRAS DISSOLVIDAS: A experiência zigoto como mergulho na maleabilidade de um corpo-coletivo. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 3, n. 8, 31 jul. 2019.