A PERCEPÇÃO DO ESPAÇO ACADÊMICO PELA ÓTICA FEMININA
Resumo
As relações de poder e a maneira como elas estruturam as sociedades também se reverberam nas configurações espaciais. A consequência disso é a construção de espaços projetados por uma ótica masculina e branca, sobretudo em países colonizados. As cidades e os espaços vivenciados pelas pessoas são dinâmicos. Fazer a leitura destes espaços depende do contexto, da época e do indivíduo que os lê. Este artigo parte do pressuposto de que não existe uma neutralidade ao se projetar qualquer espaço no contexto público ou urbano. Somado a isso, há uma carência de escuta das diferentes vivências nestes locais. Para desenvolver este pensamento, foi realizado um estudo de caso do Centro de Artes do Campus de Goiabeiras da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Além deste recorte, também foi considerado algumas áreas do entorno da Universidade. O estudo foi feito pela perspectiva de duas mulheres, uma delas mãe. Espera-se com isso contribuir para a discussão de espaços urbanos e públicos mais acolhedores para todos.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.