CARTOGRAFIA QUE CAMINHA
Transurbanogramas da ilha de Santa Catarina
Resumo
Este trabalho busca constituir um processo de legibilidade das atuais conformações urbanas. Assim, nos aventuramos em um arquipélago de cidades dentro da cidade, para compreender as tensões e códigos individuais dos seus lugares múltiplos. Andamos a esmo por entre intermezzos da urbe, afim de reconstruir algum tipo de intelecção provisional. Vamos além do conhecido, nos perdemos pelos espaços dos seus territórios, como uma forma de vivenciar por nós mesmos os trajetos, na suas intensidades e seus devires. Um sentido que recupera as lições da flânerie, mas também, busca no caminhar como prática estética, um exercício de compreensão urbana para experimentar as suas realidades e, assim, revelar retratos inacabados que se produzem pelo meio da rua. De tal sorte, propomos como uma possibilidade de leitura da Ilha de Santa Catarina, cartografias criadas pelo caminhar investigativo e perspicaz, como uma tentativa de percepção das imagens que nos atravessam e que atravessamos, por entre algumas das vias de passagem da porção insular de Florianópolis.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.