PRATICAR A CIDADE POR MEIO DO DESENHO
Maneira de abordar e gerar ruídos no tecido urbano
Resumo
No presente artigo discorre-se sobre formas de compreender e atuar na cidade que possuem o desenho e o conceito físico do atrito como disparadores de ações que não manifestam um resultado gráficos que são compreendidas aqui como situações de desenho. Assim, o corpo e o caminhar são entendidos como meios para a realização de procedimentos de desenho que fazem analogia ao ato de desenhar e que permitem outros modos de vivenciar, incidir e pensar o espaço urbano. Apresento vídeo-performances como COM-TATO e Desenhar Sísifo: Linha Ruidosa, no qual utilizo a cidade de Pelotas-RS como suporte sobre o qual realizo ações. Lanço mão de teóricos como: Francesco Careri, Michel de Certeau, Albert Camus e artistas como Francis Alÿs para tratar de questões relativas ao ato de caminhar e fazer paralelos entre minhas ações que partem do desenho e o cotidiano.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.