UMA EXPERIÊNCIA DE CAMINHOGRAFIA URBANA NO PORTO DE PELOTAS
Diálogos entre o patrimônio e o estudo de arquitetura e urbanismo
Resumo
Este trabalho apresenta diálogos entre o patrimônio e o estudo de arquitetura e urbanismo por uma abordagem pós-estruturalista. Através da realização de uma oficina de caminhografia urbana estabelecida pelo vínculo das disciplinas de Atelier de Projeto de Arquitetura e de Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico no território do Porto da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. A questão deste estudo reside em como aplicar procedimentos que potencializam uma reflexão estética e ética. O ato de estudar através da caminhada compõe o principal objetivo da oficina. O propósito foi transitar e experimentar a cidade em meio aos seus espaços, suas histórias, seus diferentes significados e suas múltiplas camadas de significação. A experiência da oficina confrontou o paradigma do positivismo lógico em estudar a arquitetura da cidade, a partir da subversão e sobreposição de procedimentos tradicionais, como o levantamento topoceptivo e as narrativas históricas.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.