MEMÓRIAS DE BUDAPESTE

Como a arquitetura icônica pode colaborar positivamente com a vivência dos idosos na capital húngara

  • Lauren Nicole Gonçalves Duarte
Palavras-chave: Budapeste, arquitetura icônica, envelhecimento, guerra, pertencimento

Resumo

O seguinte texto trata do processo de adaptação da cidade de Budapeste e de seus moradores diante de tamanhas memórias negativas de seu passado. Desse modo, como estudo de caso, a autora toma a capital da Hungria, para uma reflexão acerca da Arquitetura de Simbolismo, a qual é apresentada, no decorrer da leitura, como uma forma de expressão dos traumas sofridos pela população local, que teve que aprender a conviver com as lembranças do seu passado marcado por muitas perdas. Por conseguinte, tal tipo de arquitetura pode ser lida como um instrumento que auxilia a população mais idosa a se conectar com suas memórias, de modo palpável e material, na sua vida atual cotidiana, visto que a arquitetura e o urbanismo da cidade conseguem expor sua história e seu ‘legado’. Assim, é mostrado como a Arquitetura Simbólica colabora, de certo modo, com o envelhecimento na cidade.

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Publicado
2020-10-18
Como Citar
GONÇALVES DUARTE, L. N. MEMÓRIAS DE BUDAPESTE: Como a arquitetura icônica pode colaborar positivamente com a vivência dos idosos na capital húngara. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 4, n. 14, 18 out. 2020.