MEMÓRIAS DE BUDAPESTE
Como a arquitetura icônica pode colaborar positivamente com a vivência dos idosos na capital húngara
Resumo
O seguinte texto trata do processo de adaptação da cidade de Budapeste e de seus moradores diante de tamanhas memórias negativas de seu passado. Desse modo, como estudo de caso, a autora toma a capital da Hungria, para uma reflexão acerca da Arquitetura de Simbolismo, a qual é apresentada, no decorrer da leitura, como uma forma de expressão dos traumas sofridos pela população local, que teve que aprender a conviver com as lembranças do seu passado marcado por muitas perdas. Por conseguinte, tal tipo de arquitetura pode ser lida como um instrumento que auxilia a população mais idosa a se conectar com suas memórias, de modo palpável e material, na sua vida atual cotidiana, visto que a arquitetura e o urbanismo da cidade conseguem expor sua história e seu ‘legado’. Assim, é mostrado como a Arquitetura Simbólica colabora, de certo modo, com o envelhecimento na cidade.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.