A ACESSIBILIDADE EMOCIONAL
Relatos memoriais no Museu Vivo do São Bento
Resumo
Tendo em perspectiva o quadro do envelhecimento da população brasileira vemos que as demandas e perspectivas destes não se refletem na realidade espacial das cidades brasileiras tanto no campo físico, ao que se refere às questões de acessibilidade, bem como ao campo subjetivo. Neste sentido, este artigo propõe um debate ao que tange temas da acessibilidade emocional para fruição e participação social do idoso em percursos museais, estendendo estas percepções para uma escala urbana do bairro e até mesmo da cidade fluminense de Duque de Caxias, possibilitadas pelo estudo de caso do ecomuseu de percurso Museu Vivo do São Bento. Como forma de acessar as experiências subjetivas destes lugares, indicando possibilidades para uma acessibilidade plena do museu, foi utilizada a metodologia de percursos comentados proposta por Jean Paul Thibaud, pelo qual as autoras entendem ter acessado as ambiências sensíveis dos lugares do museu, e pela qual compartilharemos aqui nossas análises.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.