MAIS DE PERTO E DE DENTRO
No mercado da multiculturalidade
Resumo
Este artigo é dedicado a apresentar e percorrer sobre a centralidade que têm os mercados públicos em cidades pequenas e cidades históricas. Sobretudo, porque são equipamentos de referência urbana e vitalidade da cidade, que de forma admirável, com uma permeabilidade de articulação entre espaços públicos abertos e os ambientes cobertos, criam os lugares, a praça, o átrio, os encontros, a troca, enfim, a essência do lugar. Esse espírito, dinamizado pelos espaços semipúblicos, com forte concentração popular, transmite toda a identidade da vida cotidiana, ainda que de forma calma e com contornos de simplicidade. Os mercados públicos ganharam o título de bem cultural e diante desse novo status, viemos denunciar a problemática do panorama de pequenas cidades, que na atualidade, sob pressões do mercado do turismo exploratório, tem desvirtuado as funções originais de alguns desses formidáveis exemplares.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.