POR AÍ, POR AÍ...
Da corpografia urbana ao mapa-texto
Resumo
O estudo buscou, quando da publicação original em 2018, associar o projeto de extensão Caminhos da Dança na Rua ao método da Cartografia (DELEUZE; GUATTARI, 2011), procurando traçar no mapa-texto o que foi gerado no corpo; e agora reinventado pelas novas experiências e sensações extremas de temperaturas entre o inverno e o verão, entre Pelotas e Porto Alegre e em meio à Pandemia da Covid-19. As experiências dessa escrita transitam nas condições diversas de ser, pensar e sentir no sul do sul, indo ao encontro da 21ª edição da Revista Pixo. A reinvenção das palavras-texto em palavras-mapa se faz através de cortes no texto de 2018, substituindo essas partes por estrofes da música Ramilonga, de Vitor Ramil, que ganha força no desejo de um passado que pode vir a se reinventar, onde a estética do frio (RAMIL, 2004) traga novamente elegância ao passo da multidão.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.