RETOMADA DA PAISAGEM
Representação, audiovisual e singularidade
Resumo
A discussão da escrita propõe uma análise a partir de passagens audiovisuais, colocando seus territórios em relação com a produção de singularidade e as noções de representação que emergem dali. E neste artigo busco o que está pautado principalmente nas obras audiovisuais Desalambrar (2019) e Milonga Lejana (2021), e que por meios de registros cartográficos inspirou desdobramentos, produzindo novos deslocamentos e registros de investigação. Tenho como principais teóricos: Gilles Deleuze, Félix Guatarri e Nelson Brissac Peixoto. A escrita está dividida por cinco pontos essenciais no meu processo cartográfico, um território: produção e percepção de território, uma imagem: a descoberta do próprio território a partir da produção artística, uma paisagem: o que está aos olhos de todos, outro território: quando a paisagem se transforma em imagem e por último o revisitar: revisitar paisagens criando outras imagens. Palavras-chave: fronteira, paisagem estética, audiovisual.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.