AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO – APO

Conexões entre o ambiente construído, comportamento humano e cidadania

  • Eva da Silva Neta
  • Tarcísio Dorn de Oliveira
  • Cristhian Moreira Brum
  • Paula Gabriela Dalla Porta
  • Vivian Auxiliadora Laccal Gomes
Palavras-chave: Avaliação pós ocupação, ambiente construído, diagnósticos, comportamento humano, cidadania

Resumo

A avaliação pós ocupação – APO possibilita diagnósticos consistentes e completos apontando situações positivas e negativas nos espaços construídos trazendo alternativas para possíveis intervenções nos atuais espaços, para além de, contribuir com melhorias em projetos futuros, propiciando um ciclo (re)alimentador da qualidade no processo de projetos. O objetivo principal deste trabalho é de avaliar a relação entre o ambiente construído e a satisfação do usuário, trazendo metodologias especificas para esse tipo de problema, de forma que se possa reduzir custos de manutenção pós ocupação além do aumentando do controle de qualidade a partir da redução de falhas já na fase de projeto por meio de estratégias de curto, médio e longo prazo. Por meio de uma revisão bibliográfica e pesquisa documental, realizando uma análise e a interpretação das informações, mesclando-as de maneira a conseguir uma maior compreensão e aprofundamento sobre as temáticas abordadas. A avaliação pós ocupação e a qualidade construtiva alinhada com sua funcionalidade tem como premissa identificar as falhas projetuais e equívocos executivos apontados pelos próprios usuários de acordo com sua avaliação de satisfação, não basta construir espaços físicos em grande quantidade é necessário construir espaços urbanos com moradias dignas, proporcionando o bem-estar dos seus usuários em relação ao ambiente construído.

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Publicado
2023-10-19
Como Citar
DA SILVA NETA, E.; DORN DE OLIVEIRA, T.; MOREIRA BRUM, C.; GABRIELA DALLA PORTA, P.; AUXILIADORA LACCAL GOMES, V. AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO – APO: Conexões entre o ambiente construído, comportamento humano e cidadania. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 6, n. 23, p. 200-211, 19 out. 2023.