ARQUITETURA PARA CUIDAR
Uma abordagem sobre espaço, cuidado terapêutico e cidadania
Resumo
No Brasil, são grandes os desafios para a implantação dos Cuidados Paliativos, como por exemplo, a necessidade de ampliação dessa temática na rede pública de saúde, especialmente na atenção de baixa e média complexidade. Ao falar-se em cidadania é necessário que essas questões sejam abordadas pois, receber o diagnóstico de uma doença que não possui cura ou que se encontra em estágio avançado é avassalador, fazendo necessário um novo modo de cuidar. O número de pessoas que necessitam dessa atenção é crescente, e será que o sistema de saúde, as legislações e os espaços estão prontos? Este artigo busca aprofundar os conhecimentos sobre a relação entre a arquitetura, cuidados paliativos e cidadania. Para o desenvolvimento da pesquisa foi realizada uma revisão bibliográfica. Os resultados alcançados, revelam que mesmo os cuidados paliativos sendo um direito de cidadania, ainda possui falhas em sua estruturação no SUS, há pouco investimento e poucas legislações.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.