DERIVA URBANA DE UMA I.A.
O dia que levei uma Inteligência Artificial para passear
Resumo
O presente trabalho discorre sobre o dia em que foram dadas pernas, mãos e olhos para uma inteligência artificial conseguir se colocar à disposição da cidade de Pelotas/RS. Considerando a presença cada vez maior dos dispositivos e sistemas da tecnologia da informação no cotidiano, buscamos investigar o que uma inteligência artificial geradora de imagens produz a partir do que lhe é dado a ver durante um passeio pela cidade. Acreditamos ser importante pensar sobre como nos relacionamos com a cidade através destes dispositivos e como eles podem participar da invenção de novas cidades.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.