PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL

O não abandono do patrimônio arquitetônico como forma de instigar nos sujeitos o (re) conhecimento das heranças urbanas

  • Tarcisio Dorn de Oliveira
  • Cristhian Moreira Brum
  • Patrícia Viana Pereira de Lima
  • Eva da Silva Neta
  • Julia Licks Chassot
  • Estevan de Bacco Bilheri
  • Fernanda Corrêa da Silva
Palavras-chave: patrimônio, arquitetura, preservação, identidade, pertencimento

Resumo

Ao preservar o patrimônio é possível garantir suas características para entender e explicar a evolução história e urbana das cidades por meio de heranças objetivas e subjetivas. A relação entre memória urbana e sentimento de pertencimento pode refletir na identidade de cada pessoa, trazendo uma reflexão consciente pela preservação da arquitetura. Por meio de uma revisão bibliográfica e pesquisa documental, este texto objetiva refletir a importância da preservação patrimonial como possibilidade de propiciar o não abandono do patrimônio arquitetônico de forma a instigar nos sujeitos o (re) conhecimento de suas heranças e a preservação da arquitetura patrimonial ainda remanescente nas cidades. Preservar vai além de proteger o patrimônio, haja vista que o patrimônio arquitetônico reforça a identidade e estabelece o sentido de pertencimento das pessoas aos lugares. Logo, a preservação patrimonial deve estar vinculada a todas as camadas da sociedade, auxiliando a montar o quebra-cabeça da história urbana das cidades.

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Publicado
2024-03-10
Como Citar
DORN DE OLIVEIRA, T.; MOREIRA BRUM, C.; VIANA PEREIRA DE LIMA, P.; DA SILVA NETA, E.; LICKS CHASSOT, J.; DE BACCO BILHERI, E.; CORRÊA DA SILVA, F. PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL: O não abandono do patrimônio arquitetônico como forma de instigar nos sujeitos o (re) conhecimento das heranças urbanas. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 7, n. 24, p. 194-203, 10 mar. 2024.