A COLLAGE E O CORPO AMADOR
Deambulações por territórios, visualidades e sons nas periferias de Maceió, Alagoas
Resumo
Em Maceió, Alagoas, espaços habitados consolidados em áreas geográficas denominadas grotas e tabuleiros surgem, a princípio, segregados da cidade dita oficial. Contudo, são nestes locais que a vida pulsa com uma outra intensidade, onde o sobreviver se faz com pouco, mas que um intenso praticar de trocas nos fala sobre outras urbanidades e formas de produzir conhecimento. A collage desponta como resposta estética que traduz um corpo perceptivo, sensorial e agregador, plenamente engajado no processo da existência. O artigo, inspirado em experiências de produção acadêmica e de pesquisa realizadas no programa de pós-graduação da FAU/UFAL, relata experimentos de campo, de escrita e de produção estética que buscaram repercutir o vivido. Em vários movimentos, como o trazido pelos sons ou pela música, confunde-se as barreiras entre centralidades e periferias. A collage surge como produção de um corpo amador, como propulsora de experimentos e outras formas de pensar a vida urbana.Downloads
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