PRAÇAS

(des)Encontros cartografados e seus modos de ocupar

  • André Augusto Araújo Oliveira
  • Gerlan da Silva Menegusse
  • Isabella Santos
  • Renato Kinker
Palavras-chave: ocupação, praça, cartografia, percurso narrativo, controle

Resumo

A ocupação do espaço como ato de resistência no geral são respostas às falhas sociais. As praças, consideradas tradicionalmente como espaços públicos destinados à convivência e ao lazer, assumem, em algumas situações, um papel complexo como espaços de resistência e manifestação dos mais diversos agentes. Como foco de observação para este estudo, foram selecionadas praças localizadas em diferentes cidades do país, à exemplo: Vitória-ES; Suzano-SP; Salvador-BA e São Paulo-SP. Utilizamos a cartografia como tessitura de nossas reflexões entre o que nós vimos e como se dá a participação dos vários agentes envolvidos e observados. Ao explorar o que é transversal nas quatro praças, o estudo se propôs a compreender e discutir de forma crítica e sensibilizada como elementos de controle interferem para que novos caminhos e possibilidades surjam a partir da abordagem mais-que-humana, fundamentadas em novas narrativas e introduzindo novos mundos mais solidários.

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Publicado
2024-03-15
Como Citar
ARAÚJO OLIVEIRA, A. A.; DA SILVA MENEGUSSE, G.; SANTOS, I.; KINKER, R. PRAÇAS: (des)Encontros cartografados e seus modos de ocupar. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 8, n. 28, p. 200-221, 15 mar. 2024.
Seção
Artigos e Ensaios