DO NÃO-LUGAR AO LUGAR ANTROPOLÓGICO
Práticas insurgentes no território das pessoas trans em situação de rua
Resumo
Esse texto compõe-se como um relato de pesquisa sobre as relações estabelecidas e, produzidas, entre alguns indivíduos, grupos ou coletivos e o espaço urbano, especificamente, a partir de experiências de ocupação das pessoas transexuais em situação de rua na cidade de São Paulo. A ideia é narrar apropriações do território que gerem situações de outra ordem, em nível espacial, social, cultural e político, pois são entrelaçados. Desse modo, discuto as questões do “não-lugar” como um lugar de pertencimento e identidade, assim como o “lugar antropológico”, isto é, aquele que consiste em ser o lugar de uma experiência. Para a discussão, trago como exemplo a “casa de vidro” do Minhocão, tentando expor esses momentos e relações.Downloads
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