HABITAR O PÓS-ANTROPOCENO

Os afetos e seus transbordamentos em um trecho não tamponado do Córrego do Veado em Presidente Prudente/SP

  • Vitória Lisireé Passarini
  • Hélio Hirao
Palavras-chave: corpo, Ecosofia, paisagem, cartografia, afeto

Resumo

O artigo compartilha uma apreensão dos afetos compartilhados a partir do habitar na paisagem no contexto do Antropoceno. Investiga sob um olhar Ecosófico, a relação dos corpos que habitam essa paisagem urbana pelas margens semi-preservadas do Córrego do Veado, a partir de um trecho não tamponado. A pesquisa reconhece os desvios e a potência da paisagem na criação de novos significados para o habitar no contexto do Pós-Antropoceno. Estabelece, por fim, um diálogo possível entre outras perspectivas e abordagens do espaço rizomático nesse contexto, ao experimentar a ambiência com os transbordamentos dos atravessamento dos afetos pelos corpos. Através do método da deriva e da cartografia faz-se o reconhecimento desses afetos e seus transbordamentos singulares.

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Publicado
2024-06-06
Como Citar
LISIREÉ PASSARINI, V.; HIRAO, H. HABITAR O PÓS-ANTROPOCENO: Os afetos e seus transbordamentos em um trecho não tamponado do Córrego do Veado em Presidente Prudente/SP. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 8, n. 29, p. 392-409, 6 jun. 2024.