HABITAR O PÓS-ANTROPOCENO
Os afetos e seus transbordamentos em um trecho não tamponado do Córrego do Veado em Presidente Prudente/SP
Resumo
O artigo compartilha uma apreensão dos afetos compartilhados a partir do habitar na paisagem no contexto do Antropoceno. Investiga sob um olhar Ecosófico, a relação dos corpos que habitam essa paisagem urbana pelas margens semi-preservadas do Córrego do Veado, a partir de um trecho não tamponado. A pesquisa reconhece os desvios e a potência da paisagem na criação de novos significados para o habitar no contexto do Pós-Antropoceno. Estabelece, por fim, um diálogo possível entre outras perspectivas e abordagens do espaço rizomático nesse contexto, ao experimentar a ambiência com os transbordamentos dos atravessamento dos afetos pelos corpos. Através do método da deriva e da cartografia faz-se o reconhecimento desses afetos e seus transbordamentos singulares.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.