MINHA BOCA É UM TÚMULO...ARROMBADO

Desenterrando a realidade transgênere de Santa Maria/RS

  • Débora Lopes Loro
  • Julia Pozebon
  • Maisa Gabrieli de Souza
  • Beatriz Fernandes Figueiredo
  • Nati de Castro Fernandes
  • Evelyn Paniz Possebon
  • Clarissa Squizani Manske
Palavras-chave: transgênero, território urbano, espaço, violência, pertencimento

Resumo

A discussão Minha boca é um túmulo…arrombado: desenterrando a realidade transgênero de Santa Maria concentra-se em evidenciar e discutir a realidade e, principalmente, as dificuldades enfrentadas pela população transgênero da cidade de Santa Maria/RS. Nesse sentido, são abordados tópicos diversos que permeiam o território urbano e a sociedade como um todo, desde saúde, cultura, direito, política, preconceito, violência e a arquitetura como ferramenta de ocupação do espaço urbano. Assim, o trabalho consiste em uma análise bibliográfica de dados e informações acerca da vivência transgênero no contexto urbano, abordando o pertencimento e o acolhimento dos indivíduos transgênero na cidade.

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Publicado
2024-12-06
Como Citar
LOPES LORO, D.; POZEBON, J.; GABRIELI DE SOUZA, M.; FERNANDES FIGUEIREDO, B.; DE CASTRO FERNANDES, N.; PANIZ POSSEBON, E.; SQUIZANI MANSKE, C. MINHA BOCA É UM TÚMULO...ARROMBADO: Desenterrando a realidade transgênere de Santa Maria/RS. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 8, n. 30, p. 186-207, 6 dez. 2024.
Seção
Artigos e Ensaios