CAMINHOGRAFIAS URBANAS E OS DESAFIOS DA AGENDA 2030
Uma Reflexão Crítica sobre Subjetividade, Territorialidade e Sustentabilidade
Resumo
Este artigo analisa criticamente as caminhografias urbanas como práticas capazes de interpelar os desafios para o desenvolvimento sustentável delineados pela Agenda 2030, em especial os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à desigualdade social (ODS 10), à ação climática (ODS 13) e às cidades sustentáveis (ODS 11). A partir de uma revisão teórica e de uma experiência prática no âmbito do projeto Circuito Estadual de Registro de Memória realizado em Pelotas (RS), argumenta-se que as caminhografias são ferramentas críticas para questionar as estruturas de poder, ressignificar espaços e fomentar a participação cidadã. Mais do que uma prática exploratória, as caminhografias permitem a produção de subjetividades e territorialidades alternativas, colocando em xeque a lógica hegemônica de urbanização e desenvolvimento sócio-territorial.Downloads
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