CAMINHOGRAFIAS URBANAS E OS DESAFIOS DA AGENDA 2030

Uma Reflexão Crítica sobre Subjetividade, Territorialidade e Sustentabilidade

  • Eduardo Rocha
  • Andrea Paola Fondevila Salcedo
  • Arielly Velasques Pereira
  • Bárbara de Bárbara Hypolito
  • Daniela Vieira Goularte
  • James Silva Couto
  • Jaqueline Harumi Dias Takahashi
  • Tuize Silva Rovere Hoff
Palavras-chave: caminhografia urbana, memória, subjetividades, corpo, Estação Pelotas/RS

Resumo

Este artigo analisa criticamente as caminhografias urbanas como práticas capazes de interpelar os desafios para o desenvolvimento sustentável delineados pela Agenda 2030, em especial os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à desigualdade social (ODS 10), à ação climática (ODS 13) e às cidades sustentáveis (ODS 11). A partir de uma revisão teórica e de uma experiência prática no âmbito do projeto Circuito Estadual de Registro de Memória realizado em Pelotas (RS), argumenta-se que as caminhografias são ferramentas críticas para questionar as estruturas de poder, ressignificar espaços e fomentar a participação cidadã. Mais do que uma prática exploratória, as caminhografias permitem a produção de subjetividades e territorialidades alternativas, colocando em xeque a lógica hegemônica de urbanização e desenvolvimento sócio-territorial.

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Publicado
2025-01-31
Como Citar
ROCHA, E.; FONDEVILA SALCEDO, A. P.; VELASQUES PEREIRA, A.; DE BÁRBARA HYPOLITO, B.; VIEIRA GOULARTE, D.; SILVA COUTO, J.; HARUMI DIAS TAKAHASHI, J.; SILVA ROVERE HOFF, T. CAMINHOGRAFIAS URBANAS E OS DESAFIOS DA AGENDA 2030: Uma Reflexão Crítica sobre Subjetividade, Territorialidade e Sustentabilidade. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 8, n. 31, p. 98-107, 31 jan. 2025.
Seção
Artigos e Ensaios