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Jezreel Mello
Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS)
Palavras-chave:
Teoria moral, Honneth, Kosgaard, Intersubjetividade
Resumo
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo analisar a crítica que o filósofo alemão Axel Honneth faz às teorias morais de matriz kantiana em seu livro O direito da liberdade, utilizando como exemplo as ideias esposadas pela filósofa Christine Korsgaard, em seu livro The sources of normativity. Inicialmente, será contextualizada a crítica apresentada por Honneth, localizando-a no interior de sua proposta de teoria da justiça. Num segundo momento, será exposta a análise crítica que o autor alemão faz da teoria moral de Kosgaard, ao longo de sua explanação acerca da “liberdade moral”. Em seguida, será apresentada a proposta de Honneth de complementação das insuficiências decorrentes de teorias morais como a de Korsgaard, ressaltando-se o papel que a intersubjetividade exerce em tal proposta. Por fim, será analisado o funcionamento dos relacionamentos pessoais na formação da identidade prática do sujeito, na obra de Korsgaard, a fim de verificar a validade das críticas opostas por Honneth.
Biografia do Autor
Jezreel Mello, Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS)
Mestrando em Filosofia no Programa de Pós Graduação em Filosofia da UNISINOS. Bacharel em Direito pela PUCRS.