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CLÁUDIA PEIXOTO
Universidade Federal do Rio Grande
Palavras-chave:
linguagem, totalitarismo, Hannah Arendt.
Resumo
RESUMO: O presente trabalho examina a linguagem utilizada nos regimes totalitários, em consonância com os registros feitos por Hannah Arendt, sobretudo em sua obra Origens do Totalitarismo e Eichmann em Jerusalem. A partir deste exame, percebe-se que a linguagem se constituía em um elemento de dominação totalitária, um veículo para o uso da propaganda na reiteração de mentiras e por meio do uso frequente de eufemismos e clichês.
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Biografia do Autor
CLÁUDIA PEIXOTO, Universidade Federal do Rio Grande
Doutoranda em História da Literatura (FURG). Mestra em Direito e Justiça Social (FURG). Mestra em Filosofia (UFPel). Especialista em Filosofia do Direito (UFU). Atua na área do Direito, pesquisando Direito e Literatura, Filosofia do Direito, Filosofia Política, em temas que fazem interseção com a Literatura, Direitos Humanos, cidadania, deslocamentos humanos forçados, pobreza, criminologia, feminismos e ética. Tem experiência docente, com atuação no Núcleo de Direitos Humanos e Núcleo de Pratica Jurídica. Membra do Comitê de Atenção a Migrantes, Refugiados, Apátridas e Vítimas do Tráfico de Pessoas da cidade do Rio Grande. Membra do Conselho da Comunidade em Rio Grande. Advogada.