LA GESTIÓN ANIMAL EN LA PREHISTORIA DEL ESTE DE URUGUAY: DE LA ECONOMÍA DE AMPLIO ESPECTRO AL CONTROL DE ANIMALES SALVAJES
Resumo
Durante el Holoceno medio-tardío las sociedades que ocuparon el sudeste uruguayo, atravesaron procesos de cambio que implicaron progresiva sedentarización, intensificación territorial, construcción de montículos y otras estructuras de tierra, manejo de vegetales domésticos entre otros aspectos. Los animales explotados durante este período incluyen cérvidos, roedores medianos a grandes, peces y otros animales con menor presencia en el registro. La interpretación económica de los conjuntos zooarqueológicos evolucionó desde una propuesta generalista hasta una propuesta de especies basales/especies complementarias y ampliación diacrónica de especies. En este trabajo los resultados del estudio taxonómico del sitio Ch2D01-IA, son articulados con información regional para discutir si efectivamente, en un contexto de cambios en la gestión territorial, la gestión animal tendió hacia una estrategia generalista o, por el contrario, hacia una especialización en menos especies. Se estimaron los índices de Diversidad y Uniformidad y se comparó la distribución natural y arqueológica de especies en el entorno inmediato de los yacimientos. Los resultados muestran una estrategia más especializada en cérvidos y en ambientes de pradera que podría estar asociada al control de animales salvajes.Copyright (c) 2016 TESSITURAS: Revista de Antropologia e Arqueologia
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