Prevalência de hanseníase em São Luís–Maranhão entre os anos de 2013 a 2015

  • Gerusinete Rodrigues Bastos dos Santos Universidade Federal do Maranhão - UFMA http://orcid.org/0000-0002-1602-4563
  • Francisca Bruna Arruda Aragão UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA http://orcid.org/0000-0002-1191-0988
  • Gabrielle Vieira da Silva Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA
  • Rodrigo Lopes da Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Audivan Ribeiro Garcês Junior Universidade Federal do Maranhão (UFMA),
  • Luisa Marillac Ramos Lacerda de Andrade Universidade Federal do Maranhão - UFMA http://orcid.org/0000-0002-5788-6311
  • Walder Jansen Mello de Lobão Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Lierbeth Santos Pereira Penha Universidade Estadual do Maranhão - UEMA), São Luís, MA, Brasil.
  • Joelmara Furtado dos Santos Pereira Unidade de Ensino Superior Vale do Iguacu – Paraná; Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA), São Luís, MA, Brasil.
  • José Eduardo Batista Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Palavras-chave: Hanseníase, Epidemiologia, Mapeamento geográfico

Resumo

Objetivo: analisar e representar, espacialmente, a evolução da distribuição geográfica das ocorrências de Hanseníase no Maranhão entre os anos de 2013 a 2015, utilizando técnicas de geoprocessamento. Método: realizou-se análise, utilizando mapas e tabelas temáticas, com base nos registros do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Resultados: foram identificados 1.879 casos, somados entre 219 bairros residenciais. Para o ano de 2013, o distrito mais afetado foi o Tirirical; em 2014, aumentou a prevalência nos Distritos de Bequimão e Coroadinho e em 2015, houve uma redução de prevalências nos distritos de Tirirical Cohab, Coroadinho e Itaqui Bacanga. Conclusão: apesar de algumas localidades estudadas terem apresentado uma diminuição da prevalência entre 2013 e 2014, de 2014 a 2015 houve um aumento na quantidade de casos. O estudo de prevalências possibilitou essa identificação de casos, podendo ser observada a imprescindibilidade de subsidiar estratégias de controle.

Biografia do Autor

Gerusinete Rodrigues Bastos dos Santos, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Farmacêutica. Mestrado em Saúde do Adulto e da Criança. Programa de Pós-Graduação em Saúde do Adulto e da Criança, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil
Francisca Bruna Arruda Aragão, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA
Enfermeira. Mestrado em Saúde do Adulto e da Criança. Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Gabrielle Vieira da Silva Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA
Programa de Pós-Graduação em Saúde do Adulto e da Criança, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil
Rodrigo Lopes da Silva, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Programa de Pós-Graduação em Saúde do Adulto e da Criança, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil
Audivan Ribeiro Garcês Junior, Universidade Federal do Maranhão (UFMA),
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil.
Luisa Marillac Ramos Lacerda de Andrade, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Médica. Especialista em Medicina do Trabalho,
Walder Jansen Mello de Lobão, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Departamento de patologia
José Eduardo Batista, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Departamento de patologia
Publicado
2018-09-29
Como Citar
1.
dos Santos GRB, Arruda Aragão FB, Silva Brasil GV da, Silva RL da, Garcês Junior AR, de Andrade LMRL, de Lobão WJ M, Pereira Penha LS, Santos Pereira JF dos, Batista JE. Prevalência de hanseníase em São Luís–Maranhão entre os anos de 2013 a 2015. J. nurs. health. [Internet]. 29º de setembro de 2018 [citado 12º de novembro de 2024];8(2). Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/12294
Seção
Artigos Originais/ Original Articles