A BUSCA DO “GA” OU “YVY” NA INSERÇÃO NO MUNDO NÃO ÍNDIO DOS KAIANGANG E GUARANI NO CONTEXTO DE PELOTAS
Resumo
Ga é terra em Kaingang, Yvy é terra em Guarani, estes uno-múltiplos constituem e inserem a questão territorial dos dois mundos míticos indígenas no universo do conflito pelo espaço, no município de Pelotas. Ga como espaço kaingang assim como Yvy para os Guarani (ou o lugar de viver -o tekoha) constituem o kafy - a vida dos Kaingang, Tekó Porã o bem viver Guarani. Sem o lugar de viver não há vida, assim se mostra a mítica indígena atual em Pelotas. O lugar da cidade é um lugar de conflito, não separado da mítica da vida. Os dois grupos estão hoje em contato direto com o espaço físico não-índio da cidade de Pelotas, em trajetória temporal de inserção em espaço rural, concedido ou ocupado, que lhes assegura em parte as formas de viver tradicionais, mas que é marcado pelo conflito instalado a mais de 400 anos na região.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.