CARTOGRAFIA DO PIXO EM FREDERICO WESTPHALEN/RS
Resumo
Nesse artigo apresentamos uma cartografia da presença do PiXo, em Frederico Westphalen – RS, realizada no segundo semestre de 2017. O PiXo, com X, anuncia a rebeldia iconoclasta de seus produtores, que subvertem tanto a norma culta da língua quanto a dos espaços. Seu traçado marginal não espera convite ou permissão e vai do público ao privado, invadindo e intervindo na paisagem urbana e rural. Enquanto manifestação de uma antropofagia (ANDRADE, 1922; VAZ, 2007) periférica, o Pixo contesta limites e discursos sociais ao mesmo tempo em que coloca em discussão a condição e o campo do artístico. Para investigar a configuração do PiXo frederiquense realizamos o mapeamento e o registro das intervenções, que foram então analisadas quanto às mensagens (narrativas) e aos locais em que foram realizadas, e, posteriormente, categorizadas em: políticas, poéticas, humorísticas e tags.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.