ANTIPOSTAIS
Uma outra estética para perceber espaços estigmatizados
Resumo
Esse artigo apresenta o processo de elaboração de uma linguagem estética fotográfica, que buscou o deslocamento do imaginário e discursos formados sobre espaços urbanos marginalizados ou espetacularizados através das imagens que os tem como referente, afetando o modo como seu cotidiano é vivido, concebido e percebido (LEFEBVRE). Tendo o Centro Histórico de Salvador como objeto e a fotografia analógica como ferramenta principal, a pesquisa foi desenvolvida em três momentos: como trabalho de conclusão dos cursos de especialização em Artes Visuais (2013) e Fotografia (2015), e como trabalho de campo da pesquisa do mestrado em Arquitetura e Urbanismo (2017). Na última etapa, foram reunidas e analisadas as experiências estéticas resultantes das câmeras e filmes utilizados nas etapas anteriores, compondo uma síntese para identificar a combinação técnica que melhor expressava o atributo desejado, que foi utilizada no documentário fotográfico da pesquisa do mestrado, intitulado: antipostais.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.