UMA LUZ QUE NUNCA SE APAGA
Resumo
Para se pensar o cotidiano é preciso vê-lo, mas como prestar atenção aos detalhes de algo que já se tornou banal diante do movimento que rege nossas vida? Poderia a arte estar presente num ato tão simples como o de caminhar pela rua? Neste texto, trago reflexões sobre essas questões, me utilizando da história de uma luz que nunca se apaga para discorrer sobre o pensamento de que as constantes transformações sofridas ao longo das nossas vidas podem ser usadas como uma ferramenta do olhar.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.