“SE O CEMITÉRIO NÃO EXISTISSE, TUDO SERIA O BAIRRO”
O(s) territórios e a imaginação
Resumo
Este trabalho aborda, a partir de outros autores, a questão do território, e da territorialidade, sob uma perspectiva que visa à autonomia. A discussão sobre essa categoria, nos auxilia na valorização da fala de uma moradora do bairro Euzébio Beltrão de Queiroz, na cidade de Caxias do Sul, que carrega a ousadia de imaginar um território, e, portanto, uma territorialidade outra, avessa ao discursos tandardizado do planejamento urbano praticado pelo estado. Considera-se a importância do ousado exercício de imaginar outras dinâmicas espaciais, outras dinâmicas de vida. A fala da moradora nos chama para a construção de espacialidades outras.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.