VAPOR “BENJAMIM GUIMARÃES”: PATRIMÔNIO DOS RIBEIRINHOS DO SÃO FRANCISCO

  • Zanoni Eustáquio Neves NÚCLEO DE ESTUDOS DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Palavras-chave: Vapor “Benjamim Guimarães”, Rio São Francisco, Patrimônio. Ribeirinhos, Sistema econômico regional.

Resumo

Desde o seu lançamento às águas do Rio São Francisco na década de 1920, o vapor “Benjamim Guimarães” tem prestado importantes serviços aos povos da ribeira. Até os anos 1960, pertenceu à frota de empresas de navegação que contribuíram para a dinâmica do sistema econômico regional. A partir de então, passou a fazer viagens turísticas. Desde 1985, por sua importância histórica, integra a lista de bens tombados como patrimônio do Estado de Minas Gerais. É nosso propósito demonstrar como o “Benjamim” participa do “mercado de bens inalienáveis” conforme proposição teórica do antropólogo José Reginaldo Gonçalves (2007) sem perdemos de vista o “estatuto polifônico e hermenêutico” (LIMA FILHO, 2012) que o caracteriza. 

Biografia do Autor

Zanoni Eustáquio Neves, NÚCLEO DE ESTUDOS DO VALE DO SÃO FRANCISCO
MESTRE EM ANTROPOLOGIA - UNICAMPCOORDENADOR DO NÚCLEO DE ESTUDOS DO VALE DO SÃO FRANCISCOBELO HORIAZONTE (MG)
Publicado
2015-06-29