-
Juari Martignago
Universidade do Estado de Santa Catarina
-
Jóris Pazin
Universidade do Estado de Santa Catarina
-
Maria Soares
Universidade Regional de Blumenau
-
Thuany Kuhn
Universidade do Estado de Santa Catarina
-
Melissa Souza
Universidade do Estado de Santa Catarina
-
Andreia Pelegrini
Universidade do Estado de Santa Catarina
-
Adriana Guimarães
Universidade do Estado de Santa Catarina
Palavras-chave:
Atividade física, Adolescente, Atividades militares
Resumo
Investigar o nível de atividade física (AF) e fatores associados de jovens alistados nas forças armadas da Grande Florianópolis, no ano de 2014. A amostra foi composta por 2503 jovens acima de 18 anos da grande Florianópolis, Santa Catarina, Brasil alistados nas forças armadas. O nível de atividade física foi mensurado por meio de questionário IPAQ versão longa sessão lazer e exercício, auto aplicado e considerado fisicamente ativo se ≥ 150 minutos/semana. As variáveis dependentes foram: escolaridade, trabalho, classe econômica, Índice de Massa Corporal (massa corporal e estatura) e estado de saúde, cor da pele e tabagismo. A razão de prevalência foi utilizada como medida de associação, estimada por meio da regressão de Poisson com nível de significância < 0,05. Foi observado que a maior parte dos participantes eram insuficientemente ativos considerando a prática de AF atual de 72% (70,24 – 73,76). Considerando a razão de prevalência bruta, os fatores diretamente associados à prática de AF são: estar estudando, ter peso normal, auto percepção de saúde positiva, proximidade de local para a prática de AF. Os fatores inversamente associados a prática de AF são: Fumar e ser insuficientemente ativo na AF pregressa. Na análise da razão de prevalência ajustada, possuir condição de saúde positiva foi diretamente associada a prática de AF, ser insuficientemente ativo na AF pregressa e ser fumante foram inversamente associadas a prática de AF. Identificou-se no presente estudo que os fatores associados à prática de AF foram a percepção de saúde e a prática de AF pregressa.
Biografia do Autor
Juari Martignago, Universidade do Estado de Santa Catarina
Bacharel em Educação Física pelo Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Jóris Pazin, Universidade do Estado de Santa Catarina
Professor Doutor do Departamento de Educação Física do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Maria Soares, Universidade Regional de Blumenau
Licenciada em Educação Física pela Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
Thuany Kuhn, Universidade do Estado de Santa Catarina
Bacharel em Educação Física pelo Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Melissa Souza, Universidade do Estado de Santa Catarina
Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pelo Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina - CEFID/UDESC (2012). Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do CEFID/UDESC. Pesquisadora do Laboratório de Pesquisa em Lazer e Atividade Física (LAPLAF) do CEFID/UDESC. Atua em projetos de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida.
Andreia Pelegrini, Universidade do Estado de Santa Catarina
Professora Doutora do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Adriana Guimarães, Universidade do Estado de Santa Catarina
Professora Doutora do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Os autores deverão encaminhar no momento da submissão, a declaração de transferência de direitos autorais assinada. Esta declaração deverá ser preparada em conformidade com o modelo fornecido pela revista. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, não podendo ser reproduzidos, mesmo que de forma parcial, incluindo a tradução para outro idioma, sem a autorização por escrito da Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde.