Moneda, imágine y poder. El ejemplo de los Maravedíes
Resumo
O presente trabalho busca discutir a moeda como um objeto que extravasa seus sentidos meramente econômicos ou sociais, buscando valorizar seus componentes materiais e imagéticos. Tais componentes podem fornecer ao pesquisador muitas outras informações tais como geográficas, ideológicas, estéticas, políticas, estatais,jurídicas ou religiosas, de um determinado povo. O caso dos meravedíes, que começaram a ser cunhadas pelo rei de Castela, Alfonso VI (1040 – 1109), mas que exerceram poder simbólico nas Américas séculos depois, ou a apropriação de símbolos monárquicos pela ditadura franquista, são alguns dos exemplos aquí trazidos como forma de mostrar a importância material e simbólica das moedas e a importância dos seus estudos, tanto para a arqueológia, quanto para as ciências patrimoniais e para a história.
Publicado
2019-02-02
Seção
Dossiê
Copyright (c) 2018 Revista Memória em Rede
A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa,ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando,porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores.O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista Memória em Rede, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto,remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.OBS. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.