O que as práticas narrativas de testemunhos dizem sobre o Patrimônio Cultural?

  • Raquel Alvarenga Sena Venera Universidade da Região de Joinville, Univille
  • Wesley Batista Albuquerque Universidade da Região de Joinville

Resumo

Esse artigo é um exercício de pensamento sobre a relação entre vida e Patrimônio Cultural. São reflexões que nasceram ao longo do desenvolvimento de pesquisas com Histórias de vida. A partir do mapeamento do lugar das práticas narrativas no campo do Patrimônio Cultural, destaca-se as reflexões acerca das narrativas de testemunhos sobre traumas em Seligmann-Silva (2010) e aposta nessas práticas como ferramentas políticas da memória e direitos humanos ou ainda, de um novo pacto civilizatório. Essa aposta é um elogio aos valores comuns dos bens patrimoniais e uma defesa aos Patrimônios da Humanidade.

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Biografia do Autor

Raquel Alvarenga Sena Venera, Universidade da Região de Joinville, Univille
Doutora em Educação e professora do Programa de Pós-graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville, Univille. Possui pós-doutorado da Université Lille3, França, é líder do Grupo de Pesquisa Subjetividades e (auto)biografias, Univille e vice-líder do Memória e identidade: ativismos e políticas, UFBA. Pesquisa temas como a democratização das narrativas no ciberespaço e os processos de subjetivações contemporânea; as práticas discursivas no campo político da memória. Preocupa-se com Histórias de Vidas e subjetividades contemporâneas assim como os fatores políticos da democratização destas como patrimônios culturais ou ainda narrativas de si como patrimônios comuns da humanidade
Wesley Batista Albuquerque, Universidade da Região de Joinville
Mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pelo Programa de Pós-graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville, Univille. Teólogo e membro do Grupo de Pesquisa Subjetividades e (auto)biografias. 
Publicado
2020-01-30