Patrimônio Imaterial e Identidade

Reflexões sobre democracia e cidadania

  • Juliano Bitencourt Campos Doutor em Arqueologia. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Criciúma/SC, Brasil. Investigador do Instituto Terra e Memória, Centro de Geociências (ITM/CGEO/Portugal) https://orcid.org/0000-0002-0300-1303
  • Carlos dos Passos Paulo Matias Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Educação. Bolsista FAPESC. https://orcid.org/0000-0002-6990-5970
  • Daniel Ribeiro Preve Docente do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Criciúma/SC, Brasil. Doutor em Direito. https://orcid.org/0000-0002-6231-8466
  • José Gustavo Santos da Silva Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Ciências Ambientais. Bolsista FAPESC https://orcid.org/0000-0003-0578-8266
  • Tarcísio Roldão da Rosa Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Planejamento Territorial. Bolsista CAPES. https://orcid.org/0000-0001-8791-3897
  • Pedro Paulo A. Funari Docente Titular do Departamento de História (IFCH), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas/SP, Brasil. Doutor em Arqueologia. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2. https://orcid.org/0000-0003-0183-7622

Resumo

O presente estudo analisa, as principais concepções relacionadas ao patrimônio cultural imaterial brasileiro e a possibilidade do mesmo se constituir como instrumento de fortalecimento da cidadania. O método de abordagem desta pesquisa foi o dedutivo, adotando o procedimento monográfico com técnicas de pesquisa documental e bibliográfica. O arcabouço teórico aborda as disposições legais previstas na Constituição Federal Brasileira de 1988, bem como nas Convenções da Unesco para a manutenção do Patrimônio Cultural dos Povos. Verifica-se que ao longo da história do Brasil a difusão do patrimônio histórico cultural era vinculada somente a elementos da história institucional, os quais valorizavam um ideário de identidade nacional desvinculado da maioria da população, tendo apenas como base os símbolos que caracterizavam e fortaleciam as elites dominantes.

Biografia do Autor

Juliano Bitencourt Campos, Doutor em Arqueologia. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Criciúma/SC, Brasil. Investigador do Instituto Terra e Memória, Centro de Geociências (ITM/CGEO/Portugal)
Doutor em Arqueologia. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Criciúma/SC, Brasil. Investigador do Instituto Terra e Memória, Centro de Geociências (ITM/CGEO/Portugal)
Carlos dos Passos Paulo Matias, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Educação. Bolsista FAPESC.
Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Educação. Bolsista FAPESC.
Daniel Ribeiro Preve, Docente do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Criciúma/SC, Brasil. Doutor em Direito.
Docente do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Criciúma/SC, Brasil. Doutor em Direito.
José Gustavo Santos da Silva, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Ciências Ambientais. Bolsista FAPESC
Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Ciências Ambientais. Bolsista FAPESC.
Tarcísio Roldão da Rosa, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Planejamento Territorial. Bolsista CAPES.
Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma/SC, Brasil. Mestre em Planejamento Territorial. Bolsista CAPES.
Pedro Paulo A. Funari , Docente Titular do Departamento de História (IFCH), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas/SP, Brasil. Doutor em Arqueologia. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2.
Docente Titular do Departamento de História (IFCH), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas/SP, Brasil. Doutor em Arqueologia. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2.
Publicado
2024-01-24