Decolonialidade e Educação nos museus do IBRAM

  • Karlla Kamylla Passos CNPq / Instituto Butantan

Resumo

O objetivo do presente artigo é refletir sobre museus e práticas decoloniais a partir da educação. Para isso foi feito um recorte das instituições geridas pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Usarei referências que estudaram os educativos de alguns desses espaços e respostas das educadoras/es do Ibram a um questionário nacional (Anônimo, 2023)[1].  A partir das ponderações realizadas ao longo do texto, veremos uma intenção de reflexo nos museus brasileiros como um todo (Castro, 2013). Também uso outras referências para refletir sobre decolonizar os museus como Ballestrin (2013) e Vergès (2023). Identifiquei precariedade nos educativos dos museus do Instituto, ainda que suas equipes se esforcem para construir relações mais atualizadas com os públicos. Encerro o resumo convidando você a ler e refletir se a decolonização do museu ocidental é possível. [1] O artigo é fruto de um recorte dos dados apresentados em uma tese defendida em 2023.

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Publicado
2024-07-29