Da oralidade à escrita da história organizacional:Desafios textuais e contextuais na Universidade Católica de Brasília
Resumo
Este estudo de caso aborda a escrita da históriaorganizacional sob a vertente da oralidade (Febvre, Thompson, Heynneman e Rémond), abordagemespecialmente importante a partir da concepção das organizações comoorganismos vivos, com umahistória própria que ultrapassa o conjunto das histórias individuais e também digna de registro. Essa visão referenda o uso dahistória oral num movimentopresente-passado, antes que os sujeitos e fatos se desloquem de seus observadores. As perguntas-problema são: Dada atendência de que a história organizacional se torne cada vez mais escrita, o uso da oralidade nesse contexto épertinente? Que desafiostextuais e contextuais isso significa? Para responder a isso, observou-se o Projeto Memória e Históriada Universidade Católica de Brasília – UCB. O estudo identificou dificuldades e desafios inerentes ao manejo dasentrevistas orais e sua transformaçãoem fonte histórica e pode servir de referência a outras equipes de Memória e HistóriaOrganizacional.Downloads
Não há dados estatísticos.
Publicado
2016-09-20
Edição
Seção
Artigos
Copyright (c) 2016 Revista Memória em Rede
A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa,ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando,porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores.O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista Memória em Rede, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto,remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.OBS. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.