Obra, memória e instituição: o papel de Lídia Baís na arte sul-mato-grossense
Resumo
A presente pesquisa procurou compreender o impacto que a coleção de Lídia Baís operou sobre o acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul. Louvada pelas instituições oficiais do estado como a pioneira das artes plásticas na região, Baís transformou-se num ícone por meio de sua produção situada, sobretudo, entre as décadas de 1920 e 1940, momento em que a artista estabeleceu relações com colegas e intelectuais modernistas. Entender o lugar que sua coleção, com forte acento modernista, ocupou dentro de um acervo que, desde os anos 1990, procura narrar-se como contemporâneo e a cisão que esse fato opera sobre a memória “oficializada” das artes visuais no estado está entre as propostas deste trabalho.Downloads
Não há dados estatísticos.
Publicado
2016-09-21
Edição
Seção
Artigos
Copyright (c) 2016 Revista Memória em Rede
A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa,ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando,porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores.O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista Memória em Rede, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto,remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.OBS. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.