LO NOVEDOSO EN LAS ARTES VISUALES ARGENTINAS DE LOS AÑOS 70. EL CASO DE MENDOZA
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Resumo
El presente trabajo pretende identificar las distintas posiciones que emergen de los debates sobre las nuevas formas de expresión en las artes visuales durante los años 70, a partir del caso de la provincia de Mendoza (Argentina). Las diversas posiciones sobre lo nuevo son aquí necesariamente situadas en relación con su recepción dentro del campo artístico. Asimismo, nos preocupa identificar cuáles fueron los agentes artísticos asociados a prácticas novedosas y cómo se produjo su divulgación. Es decir, a partir de qué medios circularon las ideas sobre lo novedoso en las artes visuales y quiénes fueron las personas o instituciones que colaboraron en este proceso. Para ello se trabajó con distintas fuentes escritas de la época, tanto revistas culturales como Claves, Cinco para todos… y Enfoques; también con periódicos, como el Diario Mendoza y Los Andes; y con catálogos de exposiciones. El recorrido por las fuentes descriptas permite reconstruir el entramado de las ideas que los artistas sostuvieron sobre su práctica y conocer las respuestas que dieron al interrogante sobre cómo debía ser el arte. Si entendemos la irrupción del Pop art y el cinetismo como novedad en el campo artístico mendocino, podemos entender la recepción de estas nuevas formas de expresión como alternativas de lo nuevo en el campo artístico visual de Mendoza.
Palabras clave: Artes visuales; Arte argentino; Arte mendocino; Vanguardia; Santángelo.
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