MENSAGENS CIFRADAS: PARANOIA EM "2666" DE ROBERTO BOLAÑO
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Resumo
Este artigo discute a maneira como a imaginação paranoide – uma marca recorrente da literatura contemporânea, na opinião de críticos como Stefano Ercolino – se manifesta nas duas primeiras seções do romance 2666, do autor chileno Roberto Bolaño. Traçando breves paralelos com a produção de Philip K. Dick e Thomas Pynchon, discute-se o que os romances e contos de Bolaño oferece de singular, e de que modo esta simboliza um caminho para a produção literária que gira em torno de conceitos como fragmentação e a arte do excesso.
Palavras-chave: Literatura latino-americana; paranoia; literatura comparada; fragmentação; excesso.
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