A LATÊNCIA DOS SENTIDOS NA PULSAÇÃO DA HISTÓRIA. OS SENTIDOS DA COLONIZAÇÃO

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

PDF
Publicado: jun 2, 2022
DOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i0.21946
Palavras-chave:
Colonização, real da história, sentidos latentes, ideologia, o brasileiro.

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Eni Puccinelli Orlandi
UNICAMP/UNEMAT

Resumo

Desenvolvendo o tema tratado no livro Terra à vista, retomo a análise dos processos de significação que estão na base dos efeitos de sentidos da colonização. Apontando para o movimento próprio aos sentidos ainda não experimentados e os que se colocaram como fundadores de nossa(s) identidade(s), elaboro uma reflexão que busca ser sensível à pulsação da história em seu real. Para isso, visito as fronteiras da memória e do esquecimento nas falas que seguem seus caminhos, nos discursos sobre e dos brasileiros, e sobre o Brasil. Sentidos latentes, que se tensionam entre a estabilidade e o equívoco.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Orlandi, E. P. (2022). A LATÊNCIA DOS SENTIDOS NA PULSAÇÃO DA HISTÓRIA. OS SENTIDOS DA COLONIZAÇÃO. Caderno De Letras, 13-22. https://doi.org/10.15210/cdl.v0i0.21946
Edição
2022: Número especial - 30 ANOS DE TERRA À VISTA. UMA HOMENAGEM A ENI ORLANDI
Seção
Artigos
Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Autores que publicam no Caderno de Letras concordam com os seguintes termos:

a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons BY-NC-ND 2.5 BR, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.

d) Autores de trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.

e) Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.

Referências

BRUNEL, S. Qu´est-ce que la mondialisation. In: 10 questions sur la mondialisation. Spécial Sciences Humaines, nº 1805, Paris, 2007.
CARROUÉ, L. La mondialisation. Genèse, acteurs, et enjeux. Paris: Editions Bréal, 2005.
DAUK, E. A hospitalidade e os estrangeiros em tempos de terror e migração. In: Humboldt, 93, 2011.
FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
KOLTAI, C. Racismo: uma questão cada vez mais delicada. In: IDE, vol. 31, nº47, São Paulo, 2008.
LORAUX, N. De l´amnistie et de son contraire. In: Les usages de l´oubli, Paris: Seuil, 1998.
MICELLI, P. Conhecer, nomear, governar...o Índio como se fosse o Índio. In: Revista Brasileira de História, v.11, nº21, pp. 241-254, 1991.
NEBRIJA, A. Gramatica Castelhana. Salamanca, 1492.
NIETZSCHE, F. La volonté de puissance. Paris: Gallimard, 1995.
OLIVEIRA, F. Grammatica da Lingoagem portuguesa. Lisboa, 1536.
ORLANDI, E. P. Terra à Vista. São Paulo: Cortez/Unicamp, 1990.
PÊCHEUX, M. Discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas: Pontes, 1990.
ROSA, G. J. Grande Sertão: veredas. São Paulo: José Olympio, 1956.
VAZ DE CAMINHA, P. A Carta. In: Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional, Ministério da Educação.