HOMERO – PRÓS E CONTRAS: A QUESTÃO HOMÉRICA COMO UM PROBLEMA DE TRADUÇÃO E O PROBLEMA DA TRADUÇÃO COMO UMA QUESTÃO HOMÉRICA

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Roberto Mário Schramm Júnior

Resumo

O presente ensaio enfoca a venerável e elusiva 'Questão homérica'. Meu argumento se inscreve em torno das apologias às versões homéricas de Matthew Arnold e Jorge Luis Borges, e tem como o objetivo formular essa pergunta insondável nos termos estritos de alguma teoria da tradução. Minha proposta: eu quero simplesmente discutir a questão homérica como uma questão tradutológica, e, por outro lado, discutir também a tradução como uma espécie de questão homérica. Para apoiar meu raciocínio, pretendo confrontar alguns fragmentos das traduções de Manuel Odorico Mendes e Donaldo Schüler para a Odisseia de Homero. O episódio selecionado consiste na captura de Proteu por Menelau, tal como descrito no livro quarto do poema.Palavras-chave: Homero. Tradução Homérica. Questão Homérica. Manuel Odorico Mendes. Donaldo Schüler.

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Como Citar
Schramm Júnior, R. M. (1). HOMERO – PRÓS E CONTRAS: A QUESTÃO HOMÉRICA COMO UM PROBLEMA DE TRADUÇÃO E O PROBLEMA DA TRADUÇÃO COMO UMA QUESTÃO HOMÉRICA. Caderno De Letras, (23). https://doi.org/10.15210/cdl.v0i23.5289
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Roberto Mário Schramm Júnior, Universidade Federal de Santa Catarina

é doutorando junto ao Programa de Estudos da Tradução (www.pget.ufsc.br) da Universidade Federal de Santa Catarina, e se dedica à tradução portuguesa, em oitava rima, da epopeia cômica de Byron, o Don Juan. Publicou alguns trabalhos sobre literatura e tradução; traduções em verso de Byron e Shelley; e um poema intitulado O Quartzo Crescente. Do espanhol, traduziu o conto Vicissitudes del Vício, do costa-riquenho Gillermo Barquero. E-mail: robertoschramm@yahoo.comhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4388213T6