LAS REPRESENTACIONES SOCIALES ACERCA DEL PODER EN LA ESCUELA MEDIA

DEL PODER COMO ATRIBUTO AL PODER COMO RELACIÓN SOCIAL

  • Carla Vanesa Miguel Universidad Nacional de Villa María

Resumo

Quando o poder pode ser entendido como uma relação social e não como uma capacidade ou atributo, o tecido social das instituições começa a ser visto de forma mais complexa. O poder é relacional, produtivo (e não repressivo), produz práticas e significados. As Representações Sociais do poder na escola estão ligadas a uma visão moderna do poder, centrada na neutralidade escolar. O objetivo geral do trabalho aqui apresentado foi analisar as Representações Sociais do poder no ensino médio, segundo os jovens ali matriculados, especificamente aqueles que haviam concluído o ciclo de especialização à época, em função de três aspectos centrais: produção de conhecimento, o vínculo pedagógico e a instituição de ensino. três aspectos: os conteúdos e aprendizagem propostos, como as formas de aprender são naturalizadas e o conhecimento é revestido de neutralidade; o vínculo pedagógico, como desprovido de caráter político, é significado como capacidade e direito conferido a uma ou algumas pessoas; e a relação entre o sujeito e a instituição. Trabalhamos com uma metodologia qualitativa, por meio de questionários de associação livre e entrevistas, com vieses da Sociologia e da Psicologia Social. Os principais resultados encontrados mostraram que os alunos do nível médio representam o poder na escola a partir de uma visão macropolítica, como uma capacidade ou direito que foi depositado em algumas disciplinas porque a ordem institucional assim o indica; Os comportamentos de oposição são entendidos como transgressões à ordem estabelecida, mas não se enquadram nas relações de poder que se estabelecem entre professores e alunos; O termo aluno ocupa os últimos lugares ou está ausente na lista de palavras que apareceram no questionário de associação livre (onde poder foi o termo principal).

Biografia do Autor

Carla Vanesa Miguel, Universidad Nacional de Villa María
Licenciada en Sociología, graduada de la Universidad Nacional de Villa María. Profesora de nivel superior.

Referências

ARAYA UMAÑA, S. Las Representaciones sociales: ejes teóricos para su discusión. En: Cuadernos de Ciencias sociales. Costa Rica: Sede FLACSO, 2002. Disponible en:
http://www.efamiliarycomunitaria.fcm.unc.edu.ar/libros/Araya%20Uma%F1a%20Representaciones%20sociales.pdf

BOURDIEU, P.; PASSERON, JC. La Reproducción. Barcelona: Distribuciones Fontamara, 1996.

CARUSO, M.; DUSSEL, I. De Sarmiento A Los Simpsons. Cinco conceptos para pensar la educación contemporánea. Buenos Aires: Editorial Kapelusz, 1995.

DURKHEIM, E. Las reglas del método sociológico. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.

FERNÁNDEZ, L. Instituciones Educativas. Dinámicas institucionales en situaciones críticas. 3°ed. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1998.

FOUCAULT, M. Microfísica del poder. Madrid: Ediciones de La Piqueta, 1992.

JODELET, D. La representación social: fenómenos, concepto y teoría. En: MOSCOVICI, S. (Comp.) Psicología social II. Pensamiento y vida social. Psicología social y problemas sociales. Madrid: Paidós, 1999.

KORNBLIT, A.; PETRACCI, M. Representaciones sociales: una teoría metodológicamente pluralista. En: Metodologías cualitativas en Ciencias Sociales. Modelos y procedimentos de análisis. Colección Metodologías. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2007.

NARODOWSKI, M. La escuela argentina de fin de siglo. Entre la informática y la merienda reforzada. Buenos Aires: Novedades Educativas, 1996.

PIÑERO, S. L. La teoría de las representaciones sociales y la perspectiva de Pierre Bourdieu: Una articulación conceptual. CPU-e, Revista de Investigación Educativa, 7, 2008:
http://www.uv.mx/cpue/num7/inves/pinero_ representaciones_bourdieu.htm

ROCKWELL, E. Huellas del pasado en las culturas escolares. Revista de Antropología social, 16, 175-212, 2007. Disponible en:
http://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/RASO0707110175A/9144

TENTI FANFANI, Emilio. “La escuela constructora de subjetividad”. 1998. Disponible en:
http://www.tercerosuperior.ecaths.com/archivos/tercerosuperior/Subjetividad%20Tenti%20Fanfani.pdf.
Publicado
2023-10-03