LAS REPRESENTACIONES SOCIALES ACERCA DEL PODER EN LA ESCUELA MEDIA
DEL PODER COMO ATRIBUTO AL PODER COMO RELACIÓN SOCIAL
Resumo
Quando o poder pode ser entendido como uma relação social e não como uma capacidade ou atributo, o tecido social das instituições começa a ser visto de forma mais complexa. O poder é relacional, produtivo (e não repressivo), produz práticas e significados. As Representações Sociais do poder na escola estão ligadas a uma visão moderna do poder, centrada na neutralidade escolar. O objetivo geral do trabalho aqui apresentado foi analisar as Representações Sociais do poder no ensino médio, segundo os jovens ali matriculados, especificamente aqueles que haviam concluído o ciclo de especialização à época, em função de três aspectos centrais: produção de conhecimento, o vínculo pedagógico e a instituição de ensino. três aspectos: os conteúdos e aprendizagem propostos, como as formas de aprender são naturalizadas e o conhecimento é revestido de neutralidade; o vínculo pedagógico, como desprovido de caráter político, é significado como capacidade e direito conferido a uma ou algumas pessoas; e a relação entre o sujeito e a instituição. Trabalhamos com uma metodologia qualitativa, por meio de questionários de associação livre e entrevistas, com vieses da Sociologia e da Psicologia Social. Os principais resultados encontrados mostraram que os alunos do nível médio representam o poder na escola a partir de uma visão macropolítica, como uma capacidade ou direito que foi depositado em algumas disciplinas porque a ordem institucional assim o indica; Os comportamentos de oposição são entendidos como transgressões à ordem estabelecida, mas não se enquadram nas relações de poder que se estabelecem entre professores e alunos; O termo aluno ocupa os últimos lugares ou está ausente na lista de palavras que apareceram no questionário de associação livre (onde poder foi o termo principal).Referências
ARAYA UMAÑA, S. Las Representaciones sociales: ejes teóricos para su discusión. En: Cuadernos de Ciencias sociales. Costa Rica: Sede FLACSO, 2002. Disponible en:
http://www.efamiliarycomunitaria.fcm.unc.edu.ar/libros/Araya%20Uma%F1a%20Representaciones%20sociales.pdf
BOURDIEU, P.; PASSERON, JC. La Reproducción. Barcelona: Distribuciones Fontamara, 1996.
CARUSO, M.; DUSSEL, I. De Sarmiento A Los Simpsons. Cinco conceptos para pensar la educación contemporánea. Buenos Aires: Editorial Kapelusz, 1995.
DURKHEIM, E. Las reglas del método sociológico. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.
FERNÁNDEZ, L. Instituciones Educativas. Dinámicas institucionales en situaciones críticas. 3°ed. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1998.
FOUCAULT, M. Microfísica del poder. Madrid: Ediciones de La Piqueta, 1992.
JODELET, D. La representación social: fenómenos, concepto y teoría. En: MOSCOVICI, S. (Comp.) Psicología social II. Pensamiento y vida social. Psicología social y problemas sociales. Madrid: Paidós, 1999.
KORNBLIT, A.; PETRACCI, M. Representaciones sociales: una teoría metodológicamente pluralista. En: Metodologías cualitativas en Ciencias Sociales. Modelos y procedimentos de análisis. Colección Metodologías. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2007.
NARODOWSKI, M. La escuela argentina de fin de siglo. Entre la informática y la merienda reforzada. Buenos Aires: Novedades Educativas, 1996.
PIÑERO, S. L. La teoría de las representaciones sociales y la perspectiva de Pierre Bourdieu: Una articulación conceptual. CPU-e, Revista de Investigación Educativa, 7, 2008:
http://www.uv.mx/cpue/num7/inves/pinero_ representaciones_bourdieu.htm
ROCKWELL, E. Huellas del pasado en las culturas escolares. Revista de Antropología social, 16, 175-212, 2007. Disponible en:
http://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/RASO0707110175A/9144
TENTI FANFANI, Emilio. “La escuela constructora de subjetividad”. 1998. Disponible en:
http://www.tercerosuperior.ecaths.com/archivos/tercerosuperior/Subjetividad%20Tenti%20Fanfani.pdf.
http://www.efamiliarycomunitaria.fcm.unc.edu.ar/libros/Araya%20Uma%F1a%20Representaciones%20sociales.pdf
BOURDIEU, P.; PASSERON, JC. La Reproducción. Barcelona: Distribuciones Fontamara, 1996.
CARUSO, M.; DUSSEL, I. De Sarmiento A Los Simpsons. Cinco conceptos para pensar la educación contemporánea. Buenos Aires: Editorial Kapelusz, 1995.
DURKHEIM, E. Las reglas del método sociológico. México: Fondo de Cultura Económica, 1986.
FERNÁNDEZ, L. Instituciones Educativas. Dinámicas institucionales en situaciones críticas. 3°ed. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1998.
FOUCAULT, M. Microfísica del poder. Madrid: Ediciones de La Piqueta, 1992.
JODELET, D. La representación social: fenómenos, concepto y teoría. En: MOSCOVICI, S. (Comp.) Psicología social II. Pensamiento y vida social. Psicología social y problemas sociales. Madrid: Paidós, 1999.
KORNBLIT, A.; PETRACCI, M. Representaciones sociales: una teoría metodológicamente pluralista. En: Metodologías cualitativas en Ciencias Sociales. Modelos y procedimentos de análisis. Colección Metodologías. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2007.
NARODOWSKI, M. La escuela argentina de fin de siglo. Entre la informática y la merienda reforzada. Buenos Aires: Novedades Educativas, 1996.
PIÑERO, S. L. La teoría de las representaciones sociales y la perspectiva de Pierre Bourdieu: Una articulación conceptual. CPU-e, Revista de Investigación Educativa, 7, 2008:
http://www.uv.mx/cpue/num7/inves/pinero_ representaciones_bourdieu.htm
ROCKWELL, E. Huellas del pasado en las culturas escolares. Revista de Antropología social, 16, 175-212, 2007. Disponible en:
http://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/RASO0707110175A/9144
TENTI FANFANI, Emilio. “La escuela constructora de subjetividad”. 1998. Disponible en:
http://www.tercerosuperior.ecaths.com/archivos/tercerosuperior/Subjetividad%20Tenti%20Fanfani.pdf.
Publicado
2023-10-03
Como Citar
Miguel, C. V. (2023). LAS REPRESENTACIONES SOCIALES ACERCA DEL PODER EN LA ESCUELA MEDIA: DEL PODER COMO ATRIBUTO AL PODER COMO RELACIÓN SOCIAL. Perspectivas Sociais, 9(01), 235-260. https://doi.org/10.15210/rps.v9i01.25262
Seção
Artigos
Os Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do(a) autor(a), com direitos de primeira publicação para a revista. Os artigos são de uso gratuito em aplicações exclusivamente acadêmicas e educacionais e, portanto, não-comerciais.