Las marcas del centro histórico: marchantas y alegres. Relaciones de poder y prácticas culturales de mujeres en el barrio de La Merced de la Ciudad de México.
Resumo
Los centros históricos son preferidos por las empresas globalizadoras (turísticas, inmobiliarias y culturales) para asignar marcas de lugar con base en imágenes de su identidad (architecture, lugares emblematic, historia, folclor); pero como no consideran las condiciones reales resulta una alegoría que afecta el patrimonio (significado e integridad) y a la población residente (exclusión, discriminación, gentrificación), modificando su carácter de centro histórico vivo. Por ello, se requiere explicar la marca de lugar (branding y marketing) frente a la territorialidad de los lugares de experiencia y los procesos de urbanización sociocultural que configuran la centralidad, con los actores y prácticas sociales que les dan sentido. To valorar estos procesos con perspectiva de género y desde las culturas populares, se presentan resultados de una investigación que aborda dos prácticas culturales significant dominated by mujeres: las marchantas y las alegres, en el barrio de La Merced, del Centro Histórico de la Ciudad de México.
Publicado
2022-01-15
Seção
Dossiê
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