“IMPRESSIONA-ME AQUELE SÚBITO AVANÇO”: A URBANIZAÇÃO DE PELOTAS A PARTIR DE CRÔNICAS LITERÁRIAS (1910-1930)
Resumo
Ao longo da história, músicos, pintores, fotógrafos, literatos, cineastas, teatrólogos, cronistas, poetas, desenhistas, buscaram captar um pouco a essência das cidades e, a partir de suas obras, criaram representações e discursos para explicá-la ou evidenciá-la. Assim sendo, torna-se viável investigar uma urbe a partir de diversos pormenores e formas de representação. A cidade de Pelotas foi palco de uma série de transformações urbanas na virada do século XIX para o XX a partir do desenvolvimento e ampliação de diversas melhorias para a população, tais como: iluminação, pavimentação, transporte, obras de lazer e saneamento, entre outras. Dessa forma, o objetivo da presente comunicação é analisar as crônicas literárias sobre o mundo urbano pelotense nos primeiros decênios do século XX a fim de compreender de que forma a urbe e o seu cotidiano foi retratado pelos autores que escreviam ao “rés-do-chão”.Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.