TEJIENDO SABERES Y PRÁCTICAS EN UNA FARMACINHA VIVA DEL MST. MEMORIA E HISTORIA ORAL DE MUJERES DEL ASSENTAMENTO 12 DE JULIO SOBRE EL USO DE HIERBAS MEDICINALES

  • Marcela Paz Carrasco Rodriguez
DOI: https://doi.org/10.15210/hr.v21i22.15981

Resumo

En el presente trabajo pretendemos tejer a traves de la metodologia de historia oral, la memoria e historia de las mujeres de la Farmacinha Viva del assentamento 12 de julio del Movimiento de trabajadores rurales Sin Tierra (MST), ubicado al interior del municipio de Cançucu, Rio Grande do Sul (R.S)Brasil. Y como esta farmacinha consigue ser un lugar privilegiado de conservación de la memória y de transmisión de una tradición. Experiencias y sábios conocimientos populares de mujeres sobre hierbas medicinales que se transmiten oralmente y de generación en generación, las convierten en socio-transmisoras de un saber-hacer, a la vez que comparten marcos sociales y una metamemoria en común. Una dicotomia de los roles de gênero subvalora estas memórias al naturalizar sus conocimientos y no representarlos en una historia oficial, por lo tanto nuestra mirada no será neutra, y se desarrollara desde un enfoque feminista.

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Publicado
2019-04-16
Como Citar
Rodriguez, M. P. C. (2019). TEJIENDO SABERES Y PRÁCTICAS EN UNA FARMACINHA VIVA DEL MST. MEMORIA E HISTORIA ORAL DE MUJERES DEL ASSENTAMENTO 12 DE JULIO SOBRE EL USO DE HIERBAS MEDICINALES. História Em Revista, 21(22). https://doi.org/10.15210/hr.v21i22.15981
Edição
v. 21 n. 22 (2016): II Encontro Discente de Pesquisadores de História-UFPel: Perspectivas teóricas Contemporâneas
Seção
Artigos

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