CARTOGRAFIA DA ESCOLA DA FRONTEIRA E NARRATIVAS DE MULHERES NEGRAS DA EJA
Palavras-chave:
cartografia; mulheres negras; EJA.
Resumo
Este artigo analisa os resultados da pesquisa cartográfica realizada no Mestrado em Educação. O método é a cartografia e tem como território uma escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da periferia da cidade de Teresina-PI. Objetiva mapear saberes, problemas e formas de resistência das mulheres negras da EJA, a partir de suas narrativas, usando a técnica de produção de dados “Bonecas que falam”. Com base teórica em Gonzalez (2020), Arroyo (2017) Collins e Bilge (2021) e Candau (2013), o estudo revelou que as participantes são portadoras de saberes e cotidianamente desenvolvem resistências, sendo a EJA um lugar de acolhimento, de sonhos e de fuga das suas opressões.
Publicado
2024-04-11
Como Citar
de Carvalho, M. N., & Borges da Silva, M. do S. (2024). CARTOGRAFIA DA ESCOLA DA FRONTEIRA E NARRATIVAS DE MULHERES NEGRAS DA EJA . Cadernos De Educação, (68). Recuperado de https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/caduc/article/view/25235
Edição
Seção
Artigos